MUNDO IMUNDO
No teu mundo
O prazer rege as regras
Ele não tem limite pra escoar
Cada passo que tu dás tem um desvio
E buracos que esperam pra te derrubar
No teu mundo
O que importa é a cidade
E o descaso está presente na bagagem
Imponente ao fantasma dos teus atos
Só te resta a sentença da clausura
Não faço parte do teu habitat inatural
Eu não sou peça chave desse jogo imundo
Talvez eu peça pra voltar um dia
Pra acabar com o que restou da tua fantasia
...Talvez eu volte um dia
Pra te derrubar
No teu mundo
O prazer rege as regras
Ele não tem limite pra escoar
Cada passo que tu dás tem um desvio
E buracos que esperam pra te derrubar
No teu mundo
O que importa é a cidade
E o descaso está presente na bagagem
Imponente ao fantasma dos teus atos
Só te resta a sentença da clausura
Não faço parte do teu habitat inatural
Eu não sou peça chave desse jogo imundo
Talvez eu peça pra voltar um dia
Pra acabar com o que restou da tua fantasia
...Talvez eu volte um dia
Pra te derrubar
Parece-me que alguém comete muitos erros, está sempre disposto a tropeçar, sem importar-se com o passado ou com o futuro. Outro alguém vê tudo isso como um desastre para a vida do primeiro e julga não haver saída, pois suas atitudes o perseguem. A segunda personagem, por sua vez, diz não querer participar de uma vida de loucuras e de sonhos sem cabimento. Mas sua indignação é tamanha com este desperdício de vidas que ela pensa em retomar os laços para não deixar em dúvida a extirpação de seu desafeto.
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