quinta-feira, 12 de março de 2009

Silêncio!




Meu silêncio não é timidez
Nem falta do que conversar
Parece que voltei atrás
Não acho mais que você valha a pena

Meu silêncio não me trás calma
Só me faz entender que meu coração
Ainda não desocupou uma vaga pra você
No fundo a chave ainda não foi devolvida
E acho que propositalmente.

Meu silêncio te deixa confuso, eu sei.
Mas teus diálogos forçados me deixam desapontada
Você não tem sido melhor que o anterior
E é exatamente isso que ele quer,
Que ele continue sendo o mais interessante.

Não fique com raiva de mim
Apenas já chega de insensatez,
Tenho cometido erros demais...



(Sei que esta breve tentativa de texto sai totalmente dos parâmetros que viemos produzindo até agora, mas, como o blog é para expor toda a forma experimental de idéias...).


O problema que acaba me afligindo, é que realmente não entendo o que me fez escrever isto, muito menos para quem, vocês que são meus amigos, ajudem a me encontrar, a me entender, estou precisando...



Daniela Moreira

2 comentários:

  1. Pois é...
    confuso mesmo...
    Mas, vamos com calma que vamos chegar em alguma conclusão...

    Me parece primeiramente uma desistencia de si mesma, um voltar atraz e reconhecer que "vocè"(tu mesma).. não valhe mais a pena..
    também é interessante notar a chave, como o simbulo de abertura, de avançar...
    talvez estajas falando de conceitos, de valores que ainda não elimista que que não os deixa fazer parte de si..
    os cliches que temos... como se eles sempre tentassem ser mais importantes e se impor..

    e com o final no texto.. percebo que estas falando do silencio de estar revendo teus conceitos, valores...

    abraços

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  2. passado,,passado,,passado,,,hehehe,,,estamos presos a este tema, e ele a nós. Nossos textos sempre tendem a não aceitá-lo, e explicam nossa insatisfação com o presente. Somos assim mesmo,,achamos que erramos,,achamos que alguém errou,,e acham que a gente é maluco!!

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